Quem sou eu
Formada em Enfermagem pela Escola Ana Nery da UFRJ, a enfermeira Rejane de Almeida iniciou sua atuação em defesa da categoria de enfermagem ainda na faculdade. Logo no início de sua vida profissional se engajou na luta sindical e assumiu a direção do SindEnfRJ após o brutal assassinato da Presidente Edma Valadão. Depois de 18 anos de luta pela moralização e democratização do sistema COFEN/COREN, em maio de 2008 foi indicada pelo COFEN e pelo Ministério Público para conduzir um grupo de 7 mulheres num difícil processo de intervenção federal no COREN/RJ, desempenhando essa tarefa com coragem e ousadia.
Administrou a entidade tendo como foco principal a reaproximação do conselho com os profissionais de enfermagem. Na esfera administrativa apurou as irregularidades praticadas pelos antigos gestores, reduziu os valores das anuidades e multas, ampliou os serviços prestados, criou a ouvidoria, dinamizou e humanizou a fiscalização e foi ás bases, levando as demais entidades representativas da classe para ouvir as reinvindicações dos profissionais em todo o estado, discutindo e organizando os colegas para as lutas travadas pela categoria como a jornada de 30 horas semanais, a criação do piso salarial, a defesa das prerrogativas da enfermagem, contra o ''ato médico'' e pela melhoria da qualidade do ensino de enfermagem em todos os níveis.
Em 2009, foi nomeada vice-presidente do Conselho e em abril de 2010 se licenciou do cargo para concorrer a uma vaga no legislativo estadual onde mais uma vez representará com competência e coragem a enfermagem do Rio de Janeiro.
Administrou a entidade tendo como foco principal a reaproximação do conselho com os profissionais de enfermagem. Na esfera administrativa apurou as irregularidades praticadas pelos antigos gestores, reduziu os valores das anuidades e multas, ampliou os serviços prestados, criou a ouvidoria, dinamizou e humanizou a fiscalização e foi ás bases, levando as demais entidades representativas da classe para ouvir as reinvindicações dos profissionais em todo o estado, discutindo e organizando os colegas para as lutas travadas pela categoria como a jornada de 30 horas semanais, a criação do piso salarial, a defesa das prerrogativas da enfermagem, contra o ''ato médico'' e pela melhoria da qualidade do ensino de enfermagem em todos os níveis.
Em 2009, foi nomeada vice-presidente do Conselho e em abril de 2010 se licenciou do cargo para concorrer a uma vaga no legislativo estadual onde mais uma vez representará com competência e coragem a enfermagem do Rio de Janeiro.